A vacuoterapia peniana, popularmente conhecida como “bomba a vácuo peniana” ou simplesmente “bomba peniana”, foi aceita pela FDA (EUA) desde a década de 80 para o tratamento alternativo da disfunção erétil. Seu uso atualmente se dá de forma indiscriminada e, até o momento, equivocado para aumento peniano com fins estéticos. Alguns estudos recentes mostram que a vacuoterapia tem influência sobre tamanho do pênis, mas na verdade o dispositivo não age aumentando suas dimensões, mas sim fazendo retornar ao seu comprimento pré-cirúrgico em pacientes que foram submetidos à prostatectomia radical.
Na disfunção erétil orgânica, a vacuoterapia peniana tem uma função importante na manutenção da saúde do genital masculino, uma vez que por seu intermédio consegue-se ter ereções artificialmente. Quando a técnica for bem indicada e orientada não requer uso de nenhuma medicação associada, podendo promover ereções suficientes para o intercurso sexual com penetração. Porém, há restrições e limites seguros para sua utilização, tornando imprescindível o acompanhamento de profissional competente.
Em que casos o implante de bomba peniana é indicado?
Existem diversas patologias que podem fazer com que o homem tenha sua potência sexual diminuída significativamente, ou mesmo anulada por completo. Diabetes, doenças neurológicas, Doença de Peyronie ou uso prolongado de drogas podem causar danos graves na circulação sanguínea no pênis, comprometendo a eficácia dos tratamentos conservadores.
O fisioterapeuta poderá indicar o uso de bomba peniana como recurso no sentido de garantir que o homem possa continuar a manter relações sexuais satisfatórias. Entretanto, ao contrário do que é divulgado de forma até irresponsável, a bomba peniana não é um artigo de loja convencional, que possa ser adquirido indiscriminadamente. Sua utilização envolve certos riscos, por isso jamais deve ser feita sem a orientação profissional.
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