Quem faz algum tipo de tratamento de pele ou se interessa pelo assunto, sabe que o peeling químico é um procedimento médico em que se utilizam grandes concentrações de ácidos na pele e que são capazes de trazer benefícios muito importantes para a derme. O peeling pode ser superficial, médio ou profundo, se diferindo apenas na profundidade com que o ácido age nas camadas de pele.
As diferenças entre os tipos de peeling químico
Por serem mais agressivos, os peelings de intensidade média e profunda precisam ser feitos em ambiente hospitalar e requerem a interrupção das atividades diárias, pois é necessário fazer repouso e respeitar um pequeno período de recuperação.
Entretanto, a grande vantagem do peeling químico em detrimento dos outros tipos é que este pode ser realizado em consultórios, de forma rápida, inclusive na hora do almoço, sem interferir de forma alguma com as atividades cotidianas.
Como funciona o peeling químico e para que serve?
O peeling age estimulando a síntese de colágeno e promove a firmeza da pele. Sua ação atenua rugas, trata manchas e alguns agem de forma benéfica no tratamento de acne, prevenindo lesões causadas por ela e atenuando as cicatrizes.
Informações importantes
- A melhor época para realização do peeling químico é o inverno, pois o sol está menos intenso.
- É ideal realizar sessões periódicas para obter os melhores resultados.
- O procedimento é contraindicado para gestantes, lactantes e pacientes com infecções no local escolhido para aplicação.
- O cuidado pré-peeling deve ser alinhado com seu dermatologista, pois pode requerer até o uso de medicamentos.
Logo após o procedimento, é essencial o uso regular de filtro solar, cremes reparadores e hidratantes.
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